Rodimar Vieira de Sousa, nasceu na Comunidade de Curi, Alto do Arapiuns, em 1974. Foi reconhecido como indígena somente em 2001 aqui na Aldeia Bragança pela FUNAI, no Rio Tapajós. Ele sobrevive da caça, da pesca, da agricultura, do extrativismo e do artesanato. Faz parte da igreja católica e é uma das lideranças da Aldeia. Rodimar, mais conhecido como Rode, gosta de observar a natureza: os animais, os pássaros, os répteis, as plantas e os insetos, do maior ao menor. Gosta ainda de observar a transformação em sua volta. É artesão. Entre os artesanatos que faz, destaca-se os objetos de cerâmica, os quais faz como um passa tempo. O que incomoda Rodimar? Ver a destruição das florestas, rios e igarapés, ou seja, de tudo que está em sua volta. Ele diz: “Se você não cuida/cuidar, tudo ficará distante”!

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